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09/12/2007 Info - Obras de cinco resorts no RN iniciam em 2008
Em 2008, a presença dos grandes empreendimentos no litoral potiguar sairá do plano dos projetos e passará a ser visível. Pelo menos cinco dos resorts, grandes e gigantes, começarão a ser construídos e o Rio Grande do Norte aumentará sua presença no mercado mundial do chamado “turismo de segunda residência”, no qual o principal público-alvo é o turista europeu.

Dois dos mais divulgados megaresorts, ambos de grupos espanhóis, estão com o início das obras previsto para o próximo ano: o Elegance Natal Golf, do Sánchez, e o Lagoa do Coelho Resort, do Nicolas Mateos. Em fevereiro, o Sánchez fará o lançamento do empreendimento, cuja primeira etapa foi anunciada na Europa e teve metade das 1.274 unidades já reservadas. Já o Nicolas Mateos aguarda apenas ajustes no projeto, que serão feitos devido à chegada do grupo Torrevisa-Masa Internacional, seu novo sócio no empreendimento. O resort, localizado em Touros, deve consumir um investimento global de R$ 2,4 bilhões, revertidos em 14 mil unidades habitacionais, divididas entre apartamentos e casas, e um campo de golf.
Outro que será lançado em fevereiro será o que o grupo Brazil Development, de investidores noruegueses. O megaresort que será construído na praia de Cabo de São Roque, no município de Maxaranguape, terá 1,2 mil hectares. O município também concentra expectativas com investidores de outras nacionalidades: norte-americanos, que devem começar os serviços de construção em Caraúbas; e italianos, que vão dar início às obras de outro empreendimento em Maracajaú.
Concretização

As previsões de um dos diretores no RN da Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Nordeste Brasileiro (Adit), Jorge Mororó, são de que 2008 seja o ano em que o turismo de segunda residência do estado começará a se tornar visível nas praias, principalmente no Litoral Norte, onde está a maior parte dos investimentos. Segundo ele, que também é diretor de Comércio Internacional do Sindicato da Indústria da Construção Civil do estado (Sinduscon RN), 2007 foi o ano de planejamento desses resorts, de adequação dos projetos à nossa realidade. No Sánchez, por exemplo, foram diversas alterações no projeto, cujas últimas licenças saíram este ano e que ocupará uma área de 2,2 mil hectares em Pitangui.

Mororó destaca que a busca pelo RN enquanto destino de segunda residência é algo recente e, por isso, a consolidação desses investimentos também precisou de outra adequação, a de mercado. O engenheiro diz que a oferta, inicialmente, era de apartamentos e casas grandes, mas os investidores perceberam que a demanda entre os europeus é por unidades pequenas. Para ele, no fim de 2009 será possível “sentir” a presença destes empreendimentos, pois será quando as primeiras etapas dos maiores, como o do Sánchez, e boa parte dos de menor porte estarão concluídas e prontas para funcionar. Nesta fase, já haverá novos empregos e movimentação de turistas interessados em conhecer os imóveis.
Impacto dos projetos é monitorado

Um estudo realizado pelos professores da UFRN Leonardo Bezerra de Melo Tinôco, Antônio Marozzi Righetto e Cícero Onofre de Andrade Neto, especialistas em recursos hídricos e saneamento ambiental, mostra que, em apenas seis dos municípios do Litoral Norte, estão previstas mais de 150 mil unidades habitacionais em empreendimentos turísticos nos próximos anos. A previsão é de que a área seja ocupada por aproximadamente 550 mil pessoas (funcionários, gestores, turistas, visitantes e trabalhadores de outras atividades sócio-econômicas).

São números que dão idéia do impacto que esses resorts causarão na região. Mas o diretor da Adit Jorge Mororó garante que todos os grandes empreendedores têm um amplo trabalho social por trás de seus projetos. Segundo ele, os investidores têm interesse em fomentar o desenvolvimento local, como artesanato e pequenas indústrias de produtos como polpa de frutas. Ele ressalta ainda que há diversas contrapartidas ambientais como as exigidas pelo Idema. Em Maracajaú, por exemplo, os empreendedores vão bancar a demarcação da área de corais no mar.

O grande volume de empreendimentos e a necessidade de garantir que eles não comprometerão o meio ambiente foram alguns dos motivos que levaram o Idema, responsável pelo licenciamento ambiental em nível estadual, a modernizar a análise dos processos. A partir do dia 18 deste mês, a instituição contará com novos procedimentos e um novo sistema de informática que dará mais agilidade e maior controle à tramitação.

Informações da entidade mostram que, atualmente, o Idema licencia em média 2 mil empreendimentos por ano, com prazo médio de 90 dias para licenciamentos que não necessitem do Estudo de Impacto Ambientel/Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima) e seis meses para os que precisam - o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) prevê que os limites para estas análises são de 120 dias e 1 ano, respectivamente.


Source : PortaldoSol - 09/12/2007


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