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02/12/2007 Info - Rio Grande do Norte é a principal zona de projeção imobiliária
Advogado espanhol e consultor jurídico do grupo Paraísos do Brasil - união de investidores espanhóis puxada pelo grupo Erosten -, Miguel Manzanares anda pelo mundo acompanhando os empreendimentos imobiliários de incorporadoras que miram, principalmente, no chamado “turismo de segunda residência”. Ele esteve - e vai estar muitas vezes - no Brasil para cuidar do Jacumã Beach Resort, lançado mês passado e que será a primeira investida do Paraísos do Brasil. Além disso, vai acompanhar o desenvolvimento de um outro projeto 20 vezes maior em Maxaranguape (também no Litoral Norte do estado).

Nesta entrevista exclusiva à TRIBUNA DO NORTE, Manzanares diz que o Rio Grande do Norte é a principal zona de projeção imobiliária internacional e explica porque o capital estrangeiro está sendo atraído de forma tão agressiva por Natal e pelo Litoral Norte potiguar. Para ele, a cidade tem tudo para se tornar uma referência mundial em turismo seguro e organizado. Otimista, ele aposta, inclusive, na estabilidade do câmbio e na chegada de novos vôos internacionais.

Como Natal é vista hoje no mercado europeu enquanto destino turístico e destino de investimentos?
Está havendo uma onda natural de investimentos em Natal, como primeira opção de investimentos imobiliários no Brasil. Basicamente, por várias razões. A primeira, porque a cidade tem uma fama de tranqüilidade, segurança, falta de violência e é identificada pelo europeu como uma cidade tranqüila. Segundo porque é a cidade mais perto da Europa, o que também é uma vantagem. Em terceiro lugar, as belezas naturais, muito famosas, tanto no Litoral Norte como no Litoral Sul. Neste sentido, o público europeu procura mais Natal do que qualquer outra cidade do Nordeste. Então, o incorporador imobiliário identifica que, para vender Natal, é preciso apostar em um volume maior, tendo em vista que já há uma grande demanda pela cidade. Se você oferece Rio de Janeiro ou Florianópolis, por exemplo, se tem uma dificuldade maior de vender. Natal se vende sozinha.

Mas outras cidades do Nordeste também chamam a atenção e têm características semelhantes às de Natal. Em que Natal se sobressai a outras capitais, como João Pessoa e Fortaleza?
Há um ponto importante que é a infra-estrutura que Natal oferece e vai oferecer. Há a ponte (Newton Navarro) que vai levar mais desenvolvimento à Zona Norte da cidade e ao Litoral Norte e o impacto do aeroporto (de São Gonçalo do Amarante), que será o maior da América Latina. Eles são fatores diferenciais. Você tem duas grandes cidades que poderiam competir com Natal, que são Fortaleza e Recife. Mas elas têm alto grau de insegurança, que é um elemento condicionador. Claro que elas também recebem grandes investimentos, mas a insegurança é um ponto onde elas perdem para Natal. E em relação com outras cidades de tamanho parecido, como João Pessoa e Maceió, Natal ganha pela infra-estrutura que oferece, como mais vôos internacionais. Esses são os motivos que levam Natal ser a preferida entre as capitais do Nordeste.



Muitos dizem que o turismo em Natal se assemelha ao vivido pela Espanha há 30 anos, quando alguns destinos começaram a se destacar e atrair grandes investimentos e hoje são tão procurados que não tem mais espaço para novidades. O senhor acredita que Natal está neste caminho, de se tornar uma grande referência como capital turística mundial?
Acho que sim e realmente espero que a linha que trabalho que se observa vá conduzir a isto. Agora, grandes investidores mundiais estão identificando Natal e fazendo em Natal grandes investimentos. A presença de grandes grupos no Litoral Norte vai fazer um desenho de um novo Norte de Natal, cosmopolita, com presença da gastronomia internacional, pessoas de todas as culturas do mundo. Este turismo residencial, que está comprovado na Espanha, traz uma visita periódica à cidade porque você é dono de uma propriedade, você pode ficar em casa, tranqüilo, e se cria um ciclo de visitas que vai gerar muita riqueza. Um grande componente é o golf, que será uma realidade no Rio Grande do Norte. Todo grande empreendimento tem um golf. No nosso, que vamos construir em Caraúbas (Maxaranguape), haverá pelo menos dois campos. Então o jogador de golf terá opções. E uma parte deste mercado, mundial, também identifica Natal como um grande destino turístico no futuro.



Considerando a estrutura, a legislação e outros fatores diretamente ligados à recepção destes investimentos, o senhor acha que Natal está pronta para receber tantos investimentos que estão chegando?
É difícil para todo o legislador combinar segurança jurídica e, ao mesmo tempo, agilidade. É difícil, mas acho que todo investidor imobiliário, se tem que escolher entre uma coisa ou outra, prefere a segurança jurídica, porque é seu dinheiro, seu capital que está ali. Neste sentido, há uma grande segurança jurídica, tanto na compra de terrenos como no cuidado ecológico. Neste sentido, estou encantado como a forma como se protege muito. Mas também a proteção leva a sistemas de burocracia, que todo investidor gostaria que acontecesse mais rápido. Acho que é uma questão somente de experiência, de desenrolar essa atividade, porque a experiência com empreendimentos internacionais está começando agora. E, no futuro, essa parte de proteção jurídica que Natal já tem, será mais ágil.
Então Natal é um paraíso para os investidores que querem ganhar dinheiro com turismo?
Não é um paraíso onde tudo é perfeito. Ninguém tem as regras para ganhar a “galinha dos ovos de ouro”. Mas, sem dúvida alguma, com a nossa experiência com presença em diversos países e com o mercado imobiliário internacional, estou convencido de que Natal será o gigante imobiliário em um futuro próximo, em cinco, dez anos. E assim mesmo também os grandes operadores da Europa acreditam que isto será uma realidade.



Natal tem potencial, mas isto também pode ser encontrado em outras cidades do Brasil? Quem são os concorrentes de Natal e como eles estarão neste futuro que o senhor citou?
Concorrentes de Natal são Fortaleza e Recife, mas acho que essas cidades, apesar da estrutura que elas têm, mas não têm o grau de competitividade que tem Maceió, e, mais para a frente, João Pessoa. Agora Natal está em uma posição privilegiada, onde se faz as coisas bem, não deve perder o primeiro posto. Mas não pode se acomodar, porque, se se acomodar, logo atrás estão Maceió e João Pessoa. Se você me pergunta: “qual o maior concorrente de Natal?” Eu diria Maceió.



Os empreendimentos que estão checando, praticamente todos, estão no Litoral Norte. Nesta decisão pesa apenas a disponibilidade do terreno?
Os empreendimentos imobiliários normalmente agora estão procurando praia, grandes extensões de praia. No Litoral Sul há grandes extensões de terreno, mas a praia já está completamente ocupada. Se um grupo imobiliário mundial quiser comprar dois quilômetros de praia no Litoral Sul, não há forma de comprar. Ao sul de Pipa é possível encontrar, mas até Pipa, que é mais perto do aeroporto, não tem lugar ao Sul para grandes empreendimentos. No Norte sim, tem grandes extensões de terrenos, é possível comprar dois, três, quatro quilômetros de praia. Então esta é a circunstância.



Quem não trabalha diretamente com o turismo imobiliário reclama muito do câmbio e da crise aérea, que estão espantando os turistas estrangeiros. Para o turismo imobiliário também é um grande problema? Afeta o segmento?
Tudo afeta. Esta é uma preocupação que também temos. Uma companhia aérea não cria uma linha se não houver demanda, mas a presença de 20, 30, 40 mil donos de propriedades em Natal isso garante, de alguma forma, os vôos. A freqüência acontecerá, como aconteceu na Costa da Espanha. É um elemento que a gente está trabalhando para melhorar a freqüência de vôos. Mas com a realidade das vendas, as companhias criarão linhas, por elas mesmas. Sem dúvidas, esses dois fatores são uma preocupação que a gente tem em mente. Mas confio que pelo menos o euro manterá estabilidade em relação ao real, claro que isso é impossível de prever, mas há perspectivas para esta estabilidade.


Source : Tribuna do Norte


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